Blog do Homem Estupendo

O "blog" de um homem que é tudo menos estupendo...

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terça-feira, março 30, 2004

Há lamas em Portugal!

No comboio da linha de Sintra encontra-se de tudo. Mas não estava preparado para isto.

Esta tarde, vinha eu de Lisboa sentadinho e a ler o meu livrinho, quando, de repente, um casal entra na estação de Massamá e senta-se ao meu lado. Como vinha absorvido pela escrita do livro que lia, em condições normais, nem olharia para os tipos. No entanto, como eles vinham em animada discussão, não tive outro remédio: a minha atenção foi violentamente capturada.

- Mas po’qu’é que tu és assim p’ra mim, pá? – dizia-lhe ela, num comovente tom de súplica.
- ‘Chupa lá, mas eu não t’admito que venhas atrás de mim, caralho! – respondeu-lhe ele sem hesitação e deslocando progressivamente o olhar da janela para a fitar.

Ouvindo estas belas e ternas palavras, a mocita agarrou-se ao braço dele, numa cena que quase roçou o comovente, não fosse o comovente ter-se desviado rapidamente...

- Deslarga-me! Foda-se!

E foi esta a resposta que a pobre rapariga obteve perante a sua desesperada aproximação.

Não gosto de me meter na vida das pessoas e por isso saí na estação a seguir.
Pronto, está bem: eu até gosto de me meter na vida das pessoas, mas é que tenho o hábito de mudar de comboio em Barcarena.
Porém, fiquei a meditar sobre a telenovelística cena de crise conjugal que tinha presenciado.
Não me restam dúvidas de que o que de mais interessante importa considerar eram as expressões do tipo. Analisemo-las, então.

“’Chupa lá”
Lá, onde? É a questão imediata e que se impõe…
E chupa o quê? Será um complemento directo de cariz sexual, ou nem por isso? Tratar-se-á de um suculento Calipo que o rapaz tem guardado algures, ou de outra coisa qualquer ainda mais misteriosa?
Adiante que se faz tarde…

Ah, e um pormenor interessante: é que, quando ele disse “’Chupa lá”, fez questão de acompanhar o início da questão com uma valente cuspidela. Foi ver os gafanhotos a saltar daquela boca mais ou menos desdentada e serem jogados ao precipício. Um verdadeiro gafanhotocídio. Arrepiante!

Por momentos pensei que estava a presenciar um estranho ritual de acasalamento, à moda dos lamas que se cospem por tudo e por nada. Mas afinal o tipo não parecia ser dos Andes, e a mensagem não era amorosa.

Mais gafanhotos foram projectados para o vazio – embora alguns se tivessem agarrado no frontispício da mocita… - quando o tipo proferiu o sentido apelo “Deslarga-me, foda-se!”.

Então? Queres ou não queres? Agora dizes um desabafo de teor sexual? Queres lá ver que realmente estou perante um lama com os tomates bem cheios, disfarçado de pessoa e a ver se acasalava com a tipa?

Procurei flautas de pan disfarçadas na sua indumentária, mas não achei vestígio.

E quanto ao “deslarga-me” em si, como já se falou neste blog (ou será blogue?), será que por ter o prefixo des- quer dizer o contrário do que vem a seguir? Bem, então o fulano queria mesmo é que ela o agarrasse.

Confirma-se: era mesmo um lama e a rebentar de tanta excitação.

jvoc@gawab.com

sexta-feira, março 19, 2004

Anedota?!

Aqui há uns dias, num livro que me ofereceram recentemente, encontrei uma graçola que contém um poder quase letal. Devo informar-vos de que não foi num livro do maravilhoso António Sala que encontrei a tal piada (embora lá coubesse perfeitamente…), porque esse tipo, desde que foi dirigente do Benfica, nunca mais foi o mesmo…

Esta é daquelas piadas que quando um tipo a lê, pensa que não a percebeu e, por isso, a lê novamente à procura de um detalhe esquecido, ou de um segundo sentido não captado na primeira leitura. Mas não. Não há mesmo mais nada a captar. Está lá tudo.

E isto é particularmente grave quando um tipo lê uma piada desta com as calças em baixo enquanto está a arrear o calhau: é que surge no ar o fedor da piada, de tão estúpida que ela é, e ficamos com a fedorenta sensação de não só estarmos a fazer merda, como também estarmos a lê-la…

É que esta é daquelas piadas que apanham uma pessoa completamente desprevenida, se a ouvimos contar na rua. Aqui fica uma sugestão: se o meu leitor ouvir alguém contar esta anedota, telefone imediatamente para o Júlio de Matos, para o piquete de emergência e comunique-lhes que fugiu mais um maluco.

Se ao ir na rua, ouvir contar esta anedota, e depois vislumbrar algumas pessoas a rir da mesma, nesse caso, deixe-se de merdas e vá-se embora do Júlio de Matos. Quem o mandou ir para lá?

Ai está de colete de forças e a enfermeira vem trazer-lhe a pica da noite?... Bem, então devia estar a rir-se…

Para melhor suportar a dor de ter sido apanhado por tão reles humor, especialmente quando estava numa situação tão delicada quanto gostosa, como é o momento de “deitar peso ao mar”, aqui fica então a anedota.

“Vai uma lula numa auto-estrada, quando, de repente, passa por ela, a toda a velocidade, um pargo
Lula: Estás pargo, ou quê?
Pargo: Calula!”


Provavelmente, a pior anedota da história.

Ou então não…

quinta-feira, março 18, 2004

Sobre calão e caralhadas

Meus caros, muita gente se espanta e se insurge contra o bom do palavrão e a bela da brejeirice. Advogam que é uma falta de respeito, uma ofensa, ou coisa parecida.

Pergunto eu: haverá algo mais louvável na nossa língua? Sim, o nosso vernáculo é, como o próprio nome indica, o que de mais verdadeiro e genuíno temos na nossa língua.

Então porquê o preconceito? Será que o palavrão não pode ser belo e deve ser sempre reprimido?

À primeira pergunta respondo que sim, o palavrão pode ser e muitas vezes é mesmo uma palavra absolutamente ilustrativa, capaz de transmitir inequivocamente uma imagem de beleza fantástica; à segunda questão, partilhando alguma das ideias de Freud – esse grande maluco –, julgo que quem não o usa, reprime sentimentos e emoções, os quais, mais tarde, vão acabar por causar problemas sérios ao indivíduo que se auto-contém constantemente, como se de um ânus apertado se tratasse e estivesse a tentar impedir a torrente quente e fedorenta de uma impiedosa diarreia.

Evitemos, pois, as diarreias, e poupemos os nossos ânus.

Atentemos ao que faz o genial autor do blog O meu pipi.
Não há dúvida de que este indivíduo usa deliberadamente uma linguagem vernácula. Será que ela choca alguém? Muito provavelmente. Mas será que essa mesma linguagem é menos ilustrativa do que a de um (dito) correcto e educado português? Julgo que não. É bem pelo contrário. Recorrendo ao palavrão, o autor consegue trazer-nos um texto sempre jocoso e excepcionalmente descritivo.

E já imaginaram o ridículo que seria um texto deste sem palavrões?

Aqui fica um pequeno exemplo. Vão comparar com o original (http://omeupipi.blogspot.com/) e depois digam-me o que acham…

“CADA VAGINA É COMO É
Ontem, caí no erro de estimular o meu órgão sexual virado para um espelho. Erro porque, a masturbações tantas, em vez de olhar para as minhas caretas, vislumbrei a minha parceira. Assustei-me e pensei: “Ó Pipi, o que é isto, pá? Então tu estás a fazer amor com esta empregada doméstica na posição canina ou ela está-te a fazer um fellatio?” Não, era mesmo uma relação sexual na posição canina. Ela tinha era cara de rabo.
Este facto fez-me levantar uma questão – e, por momentos, baixar o pénis.
Porque é que eu, Pipi, teimo em tentar sacar mulheres feias, mulheres gordas, Odete Santos, mulheres com problemas de pele, mulheres com queda de cabelo?
Reflecti sobre isto e cheguei à conclusão que é o resultado imediato de ser um curioso da arte de fazer amor. Para mim, cada vagina tem o seu encanto. Um encanto único, especial. E eu quero conhecê-lo a todas.
Normalmente, aferimos, à primeira vista qual a principal qualidade sexual da mulher: se é gira, se tem belos seios, rabo entumecido, pernas elásticas para pôr atrás das orelhas, odor agradável. Ou seja, o aspecto físico da mulher é o seu encanto. Nessas não há mistério
Mas, como disse, cada vagina tem o seu encanto próprio. Por isso, um camafeu gordo intriga-me. Partindo do princípio pipiano de que cada rapariga tem em si o potencial para ser um dínamo de erecção, onde é que o Criador terá colocado o encanto desta meretriz? O que é que o Indivíduo terá escondido no meio desta gordura toda? E, de repente, vejo-me a jogar ao “quente e frio” com Deus. Estou a ter relações anais com ela de modo grosseiro e parece que O ouço dizer “morno, Pipi, morno”. Mudo o meu pénis de vagina e já Ele me incentiva: “a aquecer, Pipi!”.
Pode ser um movimento original, um aparelho genital feminino musculado, uma capacidade de sucção alienígena. Pode ser uma amplitude inaudita, uma noção de ritmo africana, uma luxação auto-infligida que cria um novo orifício para enfiar o membro sexual. Qualquer coisa de único.
Claro que, normalmente, não é nada disto, e um clítoris proeminente é mesmo o traço mais característico da vagina em questão.
Mas vocês conhecem-me e sabem que eu sou um romântico do fazer amor. Um romântico do fazer amor que acha que em cada vagina por conhecer há uma promessa de perfeição única e misteriosa a realizar. E uma vagina apertada para desflorar, claro.”

Terá este texto o mesmo poder pictórico, a mesma capacidade de expressão, em suma, a mesma mensagem jocosa e animada que o original?

Duvido.

jvoc@gawab.com

sexta-feira, março 05, 2004

Um estudo linguístico

Na continuação de importantes reflexões presentes neste muito pertinente “blog”, aqui se apresenta agora um estudo linguístico.

Trata-se de algumas palavrinhas que hoje em dia têm significados muito próprios, mas que, se recuarmos no tempo na demanda das suas raízes e radicais, encontramos curiosidades bem giras.

Por exemplo, lupanar – que, para quem não sabe, significa bordel – tem na sua formação dois radicais. São eles lupa- e a terminação –ar. A terminação sugere sentidos espaciais, ou seja, sem mais significa local (especialmente periférico). E lupa é uma forma latina que nada tem a ver com a nossa actual lupa de ampliar, mas sim com o lupus que depois dei lobo. Ou seja, à letra, lupanar significa local (periférico) onde estão as lobas. Parece-me uma óptima metáfora, tendo em conta o seu significado.

E que dizer da palavra imbecil? Hoje significa estúpido, mas em tempos significava outra coisa. Como? Ora bem, a palavra é formada por o prefixo im-, que transmite sempre uma ideia de ausência, ou contrariedade, juntamente com o radical –becil. Ora –becil é uma forma latina da palavra original baculi, que significa pau. Assim, um imbecil, à letra, significaria aquele que não tem pau. Sugiro que respondam à letra da próxima vez que vos chamarem imbecil…

E agora, mais uma viagem etimológica. Cemitério, por exemplo, é composto com cemi- e –tério. A terminação significa lugar, ou espaço confinado. Já cemi-, que em latim se leria “quémi”, é uma variação da palavra coma – não de comer, mas também não do estado clínico. É que coma, em latim, significava apenas descansar, ou dormir profundamente. Assim, à letra, cemitério é o espaço onde se dorme profundamente. Um belo eufemismo, diria eu.

Então e como explicar adultério? Bem, tem a mesma terminação, logo tem algo a ver com a noção de espaço. E o adul-? Bom, recentemente descobriu-se que no Indo-europeu, língua abstracta que se pressupõe estar na origem do latim e de muitas outras línguas europeias, para se exprimir a vontade ou a acção de comer se diria ul ou al. Daí vem o nosso alimentar. O –ul- de adultério é o mesmo que está na origem de alimentar – que nada tem a ver com o al- arábico, note-se! Assim sendo, e explicando que o ad- é um prefixo latino com vários significados, entre os quais o de estado ou destino, adultério, ipsis verbis, significaria espaço (ou fase) em que se vai comendo.
Parece-me muito bem. Os tipos sabiam ser subtis…
Ah, já agora, a palavra adolescente também está relacionada com estas. Ad- é o mesmo prefixo, o –ol- diz-se “ul” e o -scente é um étimo latino que significa aquele que sabe. Logo, adolescente é aquele que sabe comer, ou ir comendo.
Bem canibalescos, os antigos.

Uma nota para a palavra escola. Se hoje o seu significado rima com angústia, contrariedades e desatinos, na sua origem estão ideias bem mais interessantes. Escola vem do grego skholé que significa descanso, repouso, ócio, liberdade. Como é que chegámos a um sentido tão diferente? Pois bem, os romanos chamaram scola aos banhos, ou seja, ao sítios onde os tipos iam descansar, tomar uma banhoca e comer umas gajas. Acontece que, com o desenrolar dos tempos, os banhos tornaram-se o local onde os filhos dos romanos eram ensinados, e foi este o sentido que se manteve até aos nossos dias.
Eu preferia o original, mas enfim.

Por fim, algo que todo o homem deve saber:
Quando um tipo das obras diz para uma loiraça que lhe passa ao lado e de mini-saia: “ó boa, enfiava-te o pincel todo”, nem imagina que pénis e pincel têm, na verdade, a mesma origem e que a significação de ambas as palavras já foi idêntica. Pénis, ou pes (forma indo-europeia) era o termo usado para designar a cauda dos quadrúpedes. Ora, era dos pêlos das caudas destes animais que os antigos faziam pincéis. E que nome davam aos pincéis? Pois, nem é preciso dizer, pois não?
Posto isto, que dizer de um comentário porco do Sexy Hot do tipo: “Vou pintar-te a cara toda…” No mínimo, revela uma grande erudição, ou uma profunda e penetrante investigação etimológica.

Ou então não…

quarta-feira, março 03, 2004

Como representar o algarismo 7

Recebi um mail de uma amiga que me ajudou a compreender porque razão algumas pessoas escrevem o algarismo 7 com um tracinho no meio. De facto, a explicação é bíblica, embora, provavelmente apócrifa...

Ou então não...

Seja como for, aqui vai ela:

Naquele tempo, Moisés esforçava-se por espalhar os mandamentos que o Senhor lhe havia comunicado. Numa ocasião, a multidão estava reunida no sopé do Monte Horeb para aprender os 10 mandamentos divinos, enquanto Moisés se esforçava por fazer chegar a sua voz a todos que o tentavam ouvir.
Ao chegar ao sétimo mandamento, disse em alto e bom som:
- Não cobiçarás a mulher do próximo!

A multidão, até então atenta e prostrada perante o eloquente servo de Deus, começou a cochichar entre si. Moisés, estranhando o burburinho, fez uma pausa na enumeração dos mandamentos e inquiriu que se passava. Instantaneamente, toda a multidão gritou num sonoro coro:
- Corta o sete, corta o sete!

A partir de hoje, eu vou cortar o sete e sugiro que todos façamos o mesmo. Vamos animar este planeta! Vamos acender o rastilho da rambóia sexual e de libidinosos jogos sodómicos! Proponho que risquemos todos o 7 que comecemos hoje mesmo a recuperar o tempo perdido.

Este será o mandamento 7, alínea a) do código Spiffeano.

Quem me apoia?

segunda-feira, março 01, 2004

Sobre gays e bichonas...

Na Grécia antiga, a homossexualidade era vista com bons olhos e encarada com naturalidade. Aliás, não só era tida como uma coisa natural, como também era até entendida como um sinal de riqueza material e espiritual, pois era especialmente entre os mais ricos e os mais cultos que tal preferência sexual era admitida e aceite.

Séculos passados, e depois de muita repreensão aos homossexuais durante centenas de anos, os quais muitas vezes camuflaram as suas relações com casamentos tristes e com vidas supostamente clericais e castas, parece que está novamente a emergir o gosto sexual pelo seu semelhante.

Que tenho a dizer sobre isto? Bem, por mim, tudo bem! Quantos mais gajos houver a preferirem chupar pilas levar no pacote, mais gajas ficaram por satisfazer, e é assim que nós devemos encarar a homossexualidade masculina. Quanto à feminina, é nossa absoluta obrigação tentar demover tais mulheres dessas preferências, usando todos os meios possíveis, pois este é um daqueles casos em que os fins justificam completamente os meios. Se não conseguirmos dar a volta às referidas raparigas, bem, nesse caso tentemos uma abordagem diferente, oferecendo-lhes a nossa cama com a nossa namorada, ou simplesmente disponibilizando-nos para assistir a um espectáculo lésbico numa banheira de tomates e mel…

E assim se devem tratar os gays, designação para quem é realmente homossexual.

Agora, infelizmente, parece começar a existir uma nova raça de homossexuais. Uma nova raça que tende a ser caracterizada com certos traços tão definidores, quanto irritantes. Quais são esses traços? Pois bem, aqui vão alguns:
- Necessidade absoluta de dizer a toda a gente a sua (pretensa) orientação sexual – e digo pretensa porque, como me disse uma amiga psicóloga, “quem tem de afirmar repetidamente a sua orientação sexual, evidencia uma indecisão sobre a mesma”;
- Incansável tendência para falar mais e mais alto do que as outras pessoas, quer as que o rodeiam, quer todos os transeuntes nas imediações;
- Impossibilidade de discutir outras coisas que não assuntos quase sempre íntimos da sua pessoa;
- Aliás, impossibilidade de discutir o que quer que seja, visto que, tendencialmente, estes homossexuais não dialogam: monologam e sempre sobre a sua própria vida;
- Profundas dúvidas e contradições sobre as suas escolhas ideológicas e filosóficas;
- Um andar, uma postura, um vestir, em suma, uma aparência própria do sexo oposto, como se fosse vergonha esconder aquilo que são, o sexo que têm, ou a tendência sexual que sentem.

Claro que outras posturas, outros traços distintivos poderão ser apontados a tais personagens. O leitor que adicione aqueles de que se lembre.

No entanto, estes tipos são verdadeiros chatos, uma vez que, se reler a breve listinha que acabo de apresentar, irá constatar que só reúnem defeitos ou características menos aprazíveis.

Estas verdadeiras aberrações, não são homossexuais. Aliás, dão uma má e completamente indevida reputação a quem é verdadeiramente homossexual e vive bem consigo e com essa escolha sexual.

Vulgarmente, chama-se a estes indivíduos “bichonas”, no caso masculino, e “dycks”, no caso feminino.

E, especialmente para vocês, para todos os homossexuais que se identifiquem com a enumeração de traços que fiz acima, façam um favor à humanidade: ganhem juízo e consultem um psicólogo. Vocês precisam de ajuda e não de lixar a vida amantes, a amigos, e a todos em geral.

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