Anedota?!
Aqui há uns dias, num livro que me ofereceram recentemente, encontrei uma graçola que contém um poder quase letal. Devo informar-vos de que não foi num livro do maravilhoso António Sala que encontrei a tal piada (embora lá coubesse perfeitamente…), porque esse tipo, desde que foi dirigente do Benfica, nunca mais foi o mesmo…
Esta é daquelas piadas que quando um tipo a lê, pensa que não a percebeu e, por isso, a lê novamente à procura de um detalhe esquecido, ou de um segundo sentido não captado na primeira leitura. Mas não. Não há mesmo mais nada a captar. Está lá tudo.
E isto é particularmente grave quando um tipo lê uma piada desta com as calças em baixo enquanto está a arrear o calhau: é que surge no ar o fedor da piada, de tão estúpida que ela é, e ficamos com a fedorenta sensação de não só estarmos a fazer merda, como também estarmos a lê-la…
É que esta é daquelas piadas que apanham uma pessoa completamente desprevenida, se a ouvimos contar na rua. Aqui fica uma sugestão: se o meu leitor ouvir alguém contar esta anedota, telefone imediatamente para o Júlio de Matos, para o piquete de emergência e comunique-lhes que fugiu mais um maluco.
Se ao ir na rua, ouvir contar esta anedota, e depois vislumbrar algumas pessoas a rir da mesma, nesse caso, deixe-se de merdas e vá-se embora do Júlio de Matos. Quem o mandou ir para lá?
Ai está de colete de forças e a enfermeira vem trazer-lhe a pica da noite?... Bem, então devia estar a rir-se…
Para melhor suportar a dor de ter sido apanhado por tão reles humor, especialmente quando estava numa situação tão delicada quanto gostosa, como é o momento de “deitar peso ao mar”, aqui fica então a anedota.
“Vai uma lula numa auto-estrada, quando, de repente, passa por ela, a toda a velocidade, um pargo
Lula: Estás pargo, ou quê?
Pargo: Calula!”
Provavelmente, a pior anedota da história.
Ou então não…
Aqui há uns dias, num livro que me ofereceram recentemente, encontrei uma graçola que contém um poder quase letal. Devo informar-vos de que não foi num livro do maravilhoso António Sala que encontrei a tal piada (embora lá coubesse perfeitamente…), porque esse tipo, desde que foi dirigente do Benfica, nunca mais foi o mesmo…
Esta é daquelas piadas que quando um tipo a lê, pensa que não a percebeu e, por isso, a lê novamente à procura de um detalhe esquecido, ou de um segundo sentido não captado na primeira leitura. Mas não. Não há mesmo mais nada a captar. Está lá tudo.
E isto é particularmente grave quando um tipo lê uma piada desta com as calças em baixo enquanto está a arrear o calhau: é que surge no ar o fedor da piada, de tão estúpida que ela é, e ficamos com a fedorenta sensação de não só estarmos a fazer merda, como também estarmos a lê-la…
É que esta é daquelas piadas que apanham uma pessoa completamente desprevenida, se a ouvimos contar na rua. Aqui fica uma sugestão: se o meu leitor ouvir alguém contar esta anedota, telefone imediatamente para o Júlio de Matos, para o piquete de emergência e comunique-lhes que fugiu mais um maluco.
Se ao ir na rua, ouvir contar esta anedota, e depois vislumbrar algumas pessoas a rir da mesma, nesse caso, deixe-se de merdas e vá-se embora do Júlio de Matos. Quem o mandou ir para lá?
Ai está de colete de forças e a enfermeira vem trazer-lhe a pica da noite?... Bem, então devia estar a rir-se…
Para melhor suportar a dor de ter sido apanhado por tão reles humor, especialmente quando estava numa situação tão delicada quanto gostosa, como é o momento de “deitar peso ao mar”, aqui fica então a anedota.
“Vai uma lula numa auto-estrada, quando, de repente, passa por ela, a toda a velocidade, um pargo
Lula: Estás pargo, ou quê?
Pargo: Calula!”
Provavelmente, a pior anedota da história.
Ou então não…
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