Blog do Homem Estupendo

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segunda-feira, março 01, 2004

Sobre gays e bichonas...

Na Grécia antiga, a homossexualidade era vista com bons olhos e encarada com naturalidade. Aliás, não só era tida como uma coisa natural, como também era até entendida como um sinal de riqueza material e espiritual, pois era especialmente entre os mais ricos e os mais cultos que tal preferência sexual era admitida e aceite.

Séculos passados, e depois de muita repreensão aos homossexuais durante centenas de anos, os quais muitas vezes camuflaram as suas relações com casamentos tristes e com vidas supostamente clericais e castas, parece que está novamente a emergir o gosto sexual pelo seu semelhante.

Que tenho a dizer sobre isto? Bem, por mim, tudo bem! Quantos mais gajos houver a preferirem chupar pilas levar no pacote, mais gajas ficaram por satisfazer, e é assim que nós devemos encarar a homossexualidade masculina. Quanto à feminina, é nossa absoluta obrigação tentar demover tais mulheres dessas preferências, usando todos os meios possíveis, pois este é um daqueles casos em que os fins justificam completamente os meios. Se não conseguirmos dar a volta às referidas raparigas, bem, nesse caso tentemos uma abordagem diferente, oferecendo-lhes a nossa cama com a nossa namorada, ou simplesmente disponibilizando-nos para assistir a um espectáculo lésbico numa banheira de tomates e mel…

E assim se devem tratar os gays, designação para quem é realmente homossexual.

Agora, infelizmente, parece começar a existir uma nova raça de homossexuais. Uma nova raça que tende a ser caracterizada com certos traços tão definidores, quanto irritantes. Quais são esses traços? Pois bem, aqui vão alguns:
- Necessidade absoluta de dizer a toda a gente a sua (pretensa) orientação sexual – e digo pretensa porque, como me disse uma amiga psicóloga, “quem tem de afirmar repetidamente a sua orientação sexual, evidencia uma indecisão sobre a mesma”;
- Incansável tendência para falar mais e mais alto do que as outras pessoas, quer as que o rodeiam, quer todos os transeuntes nas imediações;
- Impossibilidade de discutir outras coisas que não assuntos quase sempre íntimos da sua pessoa;
- Aliás, impossibilidade de discutir o que quer que seja, visto que, tendencialmente, estes homossexuais não dialogam: monologam e sempre sobre a sua própria vida;
- Profundas dúvidas e contradições sobre as suas escolhas ideológicas e filosóficas;
- Um andar, uma postura, um vestir, em suma, uma aparência própria do sexo oposto, como se fosse vergonha esconder aquilo que são, o sexo que têm, ou a tendência sexual que sentem.

Claro que outras posturas, outros traços distintivos poderão ser apontados a tais personagens. O leitor que adicione aqueles de que se lembre.

No entanto, estes tipos são verdadeiros chatos, uma vez que, se reler a breve listinha que acabo de apresentar, irá constatar que só reúnem defeitos ou características menos aprazíveis.

Estas verdadeiras aberrações, não são homossexuais. Aliás, dão uma má e completamente indevida reputação a quem é verdadeiramente homossexual e vive bem consigo e com essa escolha sexual.

Vulgarmente, chama-se a estes indivíduos “bichonas”, no caso masculino, e “dycks”, no caso feminino.

E, especialmente para vocês, para todos os homossexuais que se identifiquem com a enumeração de traços que fiz acima, façam um favor à humanidade: ganhem juízo e consultem um psicólogo. Vocês precisam de ajuda e não de lixar a vida amantes, a amigos, e a todos em geral.

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