Blog do Homem Estupendo

O "blog" de um homem que é tudo menos estupendo...

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segunda-feira, janeiro 19, 2004

Meus amigos, a história que vos trago hoje constitui um marco na investigação desse ser curioso e absolutamente enigmático que é a mulher. Pois é, desde sempre – ou seja, desde a Eva e o Adão para uns, desde o Macaco Adriano e a sua respectiva e desconhecida macaca para outros – que o assunto fascinou tudo e todos. Que ser estranho é esse que perde sangue de 28 em 28 dias e que mesmo assim consegue sobreviver e ser (nalguns casos…) extremamente apelativo?

E entre as várias vertentes que foram estudadas ao longo dos tempos sobre esse fascinante tema do reino animal que agora se discute, há um que, recentemente, tem atraído muito a atenção desses incansáveis e curiosos seres que estudam as mulheres, vulgarmente designados por “gajos”. Esse tema, a que agora faço referência, é, como alguns dos meus leitores já perceberam, o intrigante ritual das idas às casas de banho em conjunto.

Nada de mamas nem de pilas, meus caros. Aquilo que nos diferencia mesmo, aquilo que, sem qualquer sombra de dúvida distingue o homem da mulher é o modo de ir à casa de banho.

E não vos falo de como se urina! Sim, porque nesse campo, sei, por exemplo, de fontes seguras, que George Michael adora sentar-se na sanita para urinar (especialmente quando ainda lá está um desgraçado a cagar…) e sei também que Ru Paul ou mesmo Roberta Close ainda mijam de pé… São vícios…
Cada vez mais há que admitir que só uma coisa nos distingue verdadeiramente, especialmente depois das confusões que silicones e medicinas duvidosas vieram trazer: falo-vos no modo de ir à casa de banho.
Reparemos: as mulheres vão quase sempre em grupo à casa de banho! E quando não vão em grupo, é porque estão sós – e assim seria mesmo muito difícil ir à casa de banho, embora haja por aí muito mafarrico que se oferecesse prontamente para auxiliar no que fosse preciso a tal senhora com o aperto urinário.

É absolutamente estranho tal facto e cuidado, meus amigos, porque se convidarem um amigo vosso para ir à casa de banho o cenário é bem diferente: ou ele aceita e oferece-se logo para vos abrir a braguilha – cuidado que é apenas falsa cortesia! -, ou então o vosso amigo, alvo de tão estranho convite, repudia a vossa tentativa de investigação com uma valente caralhada e provavelmente chamar-vos-á qualquer coisa que rime com palheiro…

Assim sendo, como investigar esta prática tão feminina uma vez que se se ensaiar uma analogia sexual as coisas correm muito mal, e se nos oferecermos para ir em grupo com elas à casa de banho somos de lá corridos à chinelada e rotulados de depravados – não que isto alguma vez me tenha acontecido, claro…

Meus caros, apresento-vos a solução para este enigma…

Mas isso só no próximo artigo deste Blog estupendo!

Um abraço deste vosso escravo

jvoc@gawab.com

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